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Política Terça-feira, 15 de Agosto de 2023, 10:49 - A | A

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Terça-feira, 15 de Agosto de 2023, 10h:49 - A | A

DEVERIA ABRIGAR EX-PM

Mendes justifica obras no Adauto Botelho a "passos de tartaruga" com falta de trabalhador

Unidade voltada ao tratamento psiquiátrico recusou internar, há dois meses, ex-policial acusado de matar advogada por falta de vagas, mesmo diante de determinação judicial

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O governador Mauro Mendes (União Brasil) atribuiu a falta de trabalhadores ao fato de as obras no Hospital Adauto Botelho, em Cuiabá, dedicado ao tratamento psiquiátrico, andarem a "passos de tartaruga". O equipamento atende no limite de sua capacidade e tem dificuldades de receber novos pacientes, como o ex-policial militar Almir Monteiro Reis, acusado de assassinar a advogada Cristiane Castrillon da Fonseca, aos 48 anos. O suspeito é portador de esquizofrenia e foi solto em junho deste ano por falta de vagas na unidade de saúde, mesmo diante de determinação judicial que mandava que hospital o internasse.

LEIA MAIS: Assassino de advogada foi solto em junho por falta de vaga no Adauto Botelho

O Executivo estadual disse ter empenhado R$ 14,1 milhões na reestruturação do hospital em 2020. A meta era ampliar 3.057,39 m² até o final de 2021.

“O hospital Adauto Botelho está em obra de melhoria, de reforma, de ampliação. Já há uns 3 anos que a obra começou e, infelizmente, as empresas estão tendo dificuldade. A maioria das empresas tem dificuldade de performar, hoje, por falta mão de obra em Mato Grosso, mas já tem 3 anos que iniciamos ali uma reforma de melhoria da unidade”, declarou o governador nesta terça-feira (15), durante cerimônia de assinatura de ordem de serviço no Hospital Municipal de Cuiabá

Mendes disse que o Adauto Botelho esteve na pauta de reunião que discutiu a revisão de contratos.

“Já participei de reunião de acompanhamento de obra e o Adauto Botelho sempre tá na agenda, que a obra está andando, mas a passos de tartaruga, como outras obras que estamos rescindindo. Algumas, tem paciência, não conseguem contratar. É um problema crônico da construção civil”, justificou Mauro.

O Adauto tem 105 leitos e compõe o Centro de Integrado de Assistência Psicossocial (CIAPS) Adauto Botelho, formado por cinco unidades em Mato Grosso. O hospital foi inaugurado em 1957 e fechado para reforma em 1991. As portas foram reabertas em 1993, quando passou a funcionar como Centro Integrado de Assistência Psicossocial (CIAPS).

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