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Política Quinta-feira, 01 de Agosto de 2024, 09:12 - A | A

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Quinta-feira, 01 de Agosto de 2024, 09h:12 - A | A

PROMETIDO PARA DEZEMBRO

Mendes diz que instalação de equipamentos exige "ajustes" nas obras do Hospital Central

O governador explicou que burocracia das licitações implicou que pontos do projeto sejam revistos de última hora

CAMILA RIBEIRO/ANDRÉ ALVES
Da Redação/Do Local

O governador Mauro Mendes (União Brasil) disse que a instalação de equipamentos do Hospital Central de Alta Complexidade, em Cuiabá, está exigindo "ajustes" no projeto original. De acordo com Mendes, a burocracia dos processos de licitações para compras dos aparelhos de tomografia, ressonância e hemodinâmica, por exemplo, implicou na entrega tardia. Como as equipes precisam seguir as orientações dos fabricantes, alguns pontos das obras precisam ser refeitos. Porém, o governador afirmou que a unidade de saúde será finalizada em dezembro deste ano e os atendimentos devem começar no primeiro semestre de 2025. 

"Nós tínhamos uma previsão de encerrarmos as obras neste segundo semestre. Elas estão muito adiantadas, porém, nós vamos comprando os equipamentos de acordo com o fabricante e está sendo necessário alguns ajustes para as instalações. É lamentável, mas é uma realidade. Nós não poderíamos saber com antecedência qual a tomografia, ressonância e hemodinâmica que iríamos ter no processo de licitação", falou o governador à imprensa nesta segunda-feira (29). 

LEIA MAIS: Governo constrói dois hospitais e reforma outras unidades em Cuiabá

Segundo Mauro, essas "pequenas" alterações exigem "grandes obras". Mas a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) possuI metade dos equipamentos comprados e os "transtornos" estão próximos do fim. 

"Mudam pequenos detalhes que, às vezes, exigem grandes obras. Mudanças de canaleta, instalações eletricas, isso gera um transtorno gigantesco. Estamos prevendo terminar até o final do ano. Já temos 50% dos equipamentos necessários e até o final do ano queremos fechar 100%. A ativação do Hospital Central está prevista para o começo do ano que vem", prospectou Mendes. 

A estrutura da unidade de saúde ficou abandonada por 34 anos. O governo de MT está investindo R$ 184,5 milhões exclusivamente na construção da parte física. A parte antiga do prédio tinha 9 mil m² e foi ampliada em 23 mil m²; totalizando 32 mil m² de área construída. 

Por mês, a unidade terá capacidade para oferecer 1.990 internações, 652 cirurgias, 3.000 consultas especializadas e 1.400 exames. O novo projeto prevê 10 salas cirúrgicas, 60 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 230 leitos de enfermaria.

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