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Política Segunda-feira, 10 de Março de 2025, 09:31 - A | A

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AMIGO DA ONÇA

Mauro diz que Emanuel Pinheiro fez "gincana" na Justiça para atrasar obras do BRT

Governador lembrou que os recursos impetrados pelo prefeito foram usados pelo Consórcio para justificar a lentidão

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O governador Mauro Mendes (UB) disse que o ex-prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), fez uma "gincana" no Judiciário para atrasar as obras do BRT (ônibus de trânsito rápido). As investidas contribuíram, segundo Mendes, para que o projeto começasse na Capital após um ano do previsto. A barreira administrativa criada por Emanuel é mencionada na defesa do Consórcio BRT. 

"Existe uma rescisão amigável. O consórcio tinha razão no atraso que ocorreu quase um ano pois eles não podiam entrar em Cuiabá, a imprensa noticiou por dezenas de vezes que o prefeito Emanuel proibiu, fez uma verdadeira gincana, uma verdadeira incursão em todos os ambientes possíveis para impedir que as obras avançassem. Ele conseguiu atrasar em um ano a atuação do consórcio", falou o governador nesta sexta-feira (7). 

LEIA MAIS: Consórcio BRT Cuiabá se defende e atribui atrasos em obras a fatores externos

Mauro destacou que esse imbróglio para emissão de licenças foi considerado pelo governo ao pactuar o acordo amigável com as empreiteiras. Inicialmente, a intenção era um rompimento unilateral. Mas após a empresa comprovar por meio de documentos enviados à Prefeitura de Cuiabá, a Procuradoria Geral do Estado (PGE-MT) recomendou que a quebra fosse revista e uma longo diálogo foi iniciado com diretores do consórcio e técnicos da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra-MT). 

O governador explicou que o acordo amigável livra as empresas do pagamento de multa. No entanto, houve o comprometimento de concluir o trecho do bairro CPA até as imediações da sede do Crea-MT na Avenida do CPA. 

"Eles alegaram isso, comprovaram, documentos demonstraram e face a isso o governo reconheceu que havia alguma culpa, por isso, migramos de decisão unilateral para rescisão, pois o desempenho não estava bom, amigável. Nessa rescisão tem alguma penalidade e terão de cumprir com os serviços iniciados", detalhou Mendes. 

LEIA MAIS: Mauro rechaça comparações do BRT com VLT: "não tem corrupção ou propina"

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