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Política Segunda-feira, 28 de Abril de 2025, 09:35 - A | A

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Segunda-feira, 28 de Abril de 2025, 09h:35 - A | A

COMÉRCIO NOS PRESÍDIOS

Mauro aguardará tramitação de PL de Cattani antes de judicializar liberação dos "mercadinhos"

Os deputados derrubaram veto do governador que deve informar por meio de decreto quais itens podem ser vendidos

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O governador Mauro Mendes (União Brasil) afirmou que vai aguardar a votação do projeto de lei de autoria do deputado estadual Gilberto Cattani (PL) que proíbe o funcionamento dos "mercadinhos" nos presídios para definir se irá judicializar a pauta ou acatar o parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE-MT) que reconheceu a regulamentação dos comércios paralelos seguindo o modelo das leis federais. A mensagem encaminhada por Mauro à Assembleia Legislativa (ALMT) não foi acolhida pelos deputados que editaram substitutivo à proposta de Mendes e derrubaram o veto parcial do governador a lei estadual 12.972/2025 ao trecho que autorizava os comércios. 

A PGE reconheceu a legitimidade da regulamentação, porém, o governador mantém o discurso da "tolerância zero", alegando que os "mercadinhos" fortalecem as facções criminosas economicamente. 

LEIA MAIS: Max Russi pede decreto para não liberar itens supérfluos em "mercadinhos"

"Nós temos duas opções: ir para a Justiça ou fazer alteração na lei. A Procuradoria recomendou que podemos regulamentar baseado na lei das instituições federais e na lei estadual. Porém, tem um trâmite lá. Vedar novamente os mercadinhos é prudente, mas vamos esperar as definições", falou o governador à imprensa nesta sexta-feira (25). 

Ao todo, 13 deputados votaram pela derrubada do veto, enquanto 10 foram favoráveis à manutenção. Seguindo o rito, caberá ao governador oficializar por meio de decreto o que poderá ou não ser vendido nos comércios. 

O presidente da AL, Max Russi (PSB), fez um pedido a Mauro para que não autorizasse itens supérfluos e ressaltou que a Comissão de Segurança da Casa de Leis pedirá providências caso identifique irregularidades, ventilando até mesmo a exoneração de servidores do sistema penal.

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