O vice-prefeito de Cuiabá, José Roberto Stopa (PV), avalia o convite do ministro da Agricultura e presidente do PSD em Mato Grosso, Carlos Fávaro, para se filiar ao partido. Insatisfeito com os rumos da Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB), Stopa abriu diálogo com outras siglas. Ele demonstrou estar confortável com a oferta de Fávaro pois o PSD não tem uma postura "radical", não se envolvendo nos debates ideológicos da extrema-direita ou extrema-esquerda.
O acesso de Carlos Fávaro às lideranças as quais Stopa tem simpatia, como o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), é outro fator que vai pesar positivamente para a escolha do vice-prefeito. A aberturta ao relacionamento, o manteria no mesmo arco de alianças com as pessoas com quem tem caminhado nos últimos oito anos.
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"Pode ser. O senador Fávaro me convidou. É um partido de centro, não é radical, faz parte do nosso grupo de ação, do nosso arco de aliança", falou José Roberto Stopa à imprensa nesta sexta-feira (13).
O rompimento que o vice-prefeito exige do PV não deixa a porta fechada definitivamente ao Partido dos Trabalhadores. Ele acredita que a musculatura política do PT não pode ser descartada e que possam haver parcerias no futuro, "mas não na federação". Stopa justificou que não quer ser "cacique", apenas mais flexibilidade para decidir. Porém, os termos atuais da Federação Brasil da Esperança o silenciaram.
"Não me preocupo com esse negócio de cacique, cada um sabe o trabalho que faz. No PV, não sou cacique. Sou o cara mais democrático do mundo. Então, não tem esse problema, cacique eu não sou", concluiu.
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