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Política Sexta-feira, 03 de Janeiro de 2025, 10:14 - A | A

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Sexta-feira, 03 de Janeiro de 2025, 10h:14 - A | A

SAÚDE E EDUCAÇÃO

Flávia quer redução de 40% nos servidores, mas secretário vê risco de comprometimento de serviços básicos

O secretário contou à imprensa que os cortes serão necessários para quitar cerca de R$ 12 milhões por mês em precatórios

Aline Coêlho
Redação

A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), convocou os novos secretários para a missão conjunta de diminuir a folha de pagamento do município. Porém, imediatamente após a determinação, nesta quinta-feira (2), o novo secretário de Governo de Várzea Grande, Benedito Lucas, afirmou que uma redução tão grande pode impactar no atendimento dos munícipes.

Desde a campanha, Flávia se comprometeu em enxugar a máquina. Porém, o município conta todos os anos com uma força de trabalho em serviços essenciais de cerca de seis mil contratos temporários, especialmente na Saúde e Educação.

O secretário contou à imprensa que os cortes serão necessários para quitar cerca de R$ 12 milhões por mês em precatórios. E, para ele, certamente essa economia será feita na folha que orbita em R$ 54 milhões.“Acredito que teremos que diminuir a máquina. A prefeita está falando em 40%, não sei se será possível chegar a tanto sem comprometer os serviços básicos”, afiançou o secretário.

Para a prefeita, as demissões seriam a principal forma de cumprir o compromisso de arcar com os pagamentos por ordem judicial e realizar os ajustes necessários nas contas da Prefeitura.

“Eu tenho que ter um corte de 40% do valor da folha, se isso tem que ser quatro mil ou dois mil servidores, a gente não tem essa dimensão”, falou. 

Até a última gestão, a Prefeitura de Várzea Grande contava com uma folha flutuante de cerca de 10.500 servidores. Entre os efetivos, comissionados e contratados. Nos últimos dias de sua gestão, Kalil Baracat (MDB) demitiu todos os 522 cargos de confiança, sendo 434 exclusivamente comissionados e 88 servidores de carreira que exerciam cargos em comissão.

A lista de secretarias e autarquias que precisam dos contratados para manter o atendimento, além da Saúde e Educação, inclui Assistência Social, Serviços Públicos e DAE.

Mais do que os cortes, o esforço em honrar o pagamento das dívidas poderá comprometer os investimentos em obras e melhorias na cidade. Por isso, diz o secretário, será necessário “correr atrás de emendas das bancadas estadual e federal” para diminuir o impacto das medidas de austeridade.

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