Terça-feira, 17 de Setembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,51
euro R$ 6,14
libra R$ 6,14

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,51
euro R$ 6,14
libra R$ 6,14

Política Segunda-feira, 09 de Setembro de 2024, 11:37 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 09 de Setembro de 2024, 11h:37 - A | A

"SOB CONTROLE"

Fávaro admite que arroz vai pesar no bolso do consumidor, mas promete medidas

Segundo o ministro, devem ser adotadas medidas de estímulo à produção

RAYNNA NICOLAS E CAMILA RIBEIRO
Da Redação/Do Local

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, reconhece que o consumidor deve continuar sentindo o peso do preço do arroz no bolso. De acordo com Fávaro, a expectativa é de que os preços continuem elevados. Embora o prognóstico seja ruim, o ministro garantiu que o Governo Federal irá adotar medidas de estimulo à produção do grão e, consequentemente, à redução dos preços. 

Conforme Fávaro, a safra de arroz está 'equilibrada' entre produção e consumo. No entanto, o impacto das perdas com as enchentes no Rio Grande do Sul e o cenário mundial para o arroz impactam negativamente nos valores praticados no Brasil. Declarações foram dadas à imprensa durante a abertura do Fórum Internacional da Agropecuária, em Cuiabá.

"Houveram perdas em função das enchentes no Rio Grande do Sul, tanto na lavoura como também em relação ao produto já colhido, ainda há um cenário mundial de ajuste dos estoques de arroz, a alta do dólar dificulta um pouco a importação do arroz, num primeiro momento ainda vamos ter preços de arroz um pouco elevados para o consumidor", falou.

Segundo o ministro, depois do polêmico leilão do arroz, que resultou na implosão da gestão de Neri Geller à frente da secretaria de Agricultura e numa crise interna no governo, as medidas que devem ser adotadas com relação ao arroz são de estímulo à produção. Com mais arroz no mercado, a perspectiva é de que os preços se ajustem. 

"Não é uma situação preocupante, mas é uma situação que precisamos dar uma atenção e estamos dando", garantiu Fávaro.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros