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Política Quinta-feira, 25 de Julho de 2024, 15:26 - A | A

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Quinta-feira, 25 de Julho de 2024, 15h:26 - A | A

FALTA DE COMUNICAÇÃO

Faiad avalia que situação na Seaf "empurra" MDB para oposição: "causou estranheza"

Embora o presidente do MDB en Cuiabá questione a motivação do governo, em nota, o Paiaguás informou que a mudança repentina no secretariado se deu por "correções na gestão"

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O presidente do MDB em Cuiabá, Francisco Faiad, avaliou que o governador Mauro Mendes (UB) estaria 'empurrando' o partido para oposição. Segundo ele, não há mais demonstração de interesse para que o MDB continue na base. O clima entre o partido e o governo pesou com a saída de Luluca Ribeiro da Secretaria de Agricultura Familiar (Seaf), cedida a indicações do MDB ao longo da gestão de Mauro. Em entrevista nesta quinta-feira (25), Faiad questionou a falta de conversa prévia com as lideranças do partido sobre a movimentação no staff. 

"Pela atitude dele, ele está demonstrando que não tem mais interesse em ter o MDB ao lado", comentou. Segundo Faiad, a exoneração de Luluca pegou o MDB de surpresa e fez com que as lideranças partidárias levantassem diversas hipóteses do que poderia ter provocado a reação. 

Dentre as possibilidades estão a rusga entre o governador e o pai da deputada Janaina Riva, José Riva, após entrevista concedida pelo ex-deputado. A briga pela primeira-secretaria da Assembleia Legislativa, também envolvendo Janaina ou retaliação pelo lançamento de Domingos Kennedy como pré-candidato à prefeitura de Cuiabá, mal vista por algumas lideranças do União Brasil. Conforme Faiad, nenhuma explicação foi dada. 

Embora o presidente municipal do MDB questione a motivação do governo, em nota, o Paiaguás informou que a mudança repentina no secretariado se deu por 'correções na gestão'. Posteriormente, a Controladoria-Geral do Estado confirmou que investiga a aquisição de kits para agricultura familiar com indícios de superfaturamento. 

Faiad argumentou que Luluca e sua equipe, que também foi exonerada, desconhecem os fatos. Ele também defendeu que, mesmo em caso de investigação, o governador poderia ter chamado o partido à mesa para explicar as circunstâncias da decisão, o que não ocorreu. 

"A CGE pode e deve investigar todas as ações de todas as secretarias do Estado. Esse é seu papel. Agora esta justificativa tornada pública sem manifestação pública é que causa estranheza. O próprio secretário Luluca diz que tomou conhecimento de sua exoneração pela imprensa", considerou.

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