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Polícia Quarta-feira, 25 de Setembro de 2024, 11:31 - A | A

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Quarta-feira, 25 de Setembro de 2024, 11h:31 - A | A

CORRUPÇÃO

Vereador de VG suspeito de esquema no DAE diz que prisão teve "motivação política"

Pablo Pereira atribuiu envolvimento de seu nome por ter amigos e base eleitoral no órgão

JOLISMAR BRUNO
Da Redação

O atual vereador e candidato à reeleição por Várzea Grande, Pablo Pereira (UB), negou as acusações de envolvimento num esquema de corrupção no Departamento der Água e Esgoto (DAE). Em sua primeira manifestação após deixar a prisão, o parlamentar alegou que se tornou alvo da Operação Gota D’Água por motivos políticos.

"Trata-se de uma operação para investigação de supostos esquemas no Departamento de Água e Esgoto da nossa cidade, onde eu possuo muitos amigos e, inclusive, apoiadores. Nosso nome foi envolvido nessa operação, mas já foi tudo esclarecido. Já prestamos informações à Justiça e estamos à disposição para quaisquer outros esclarecimentosNão temos nenhum envolvimento com isso e nenhuma culpa", afirmou. 

Pablo Pereira, ficou três dias na prisão e foi solto na segunda-feira (23). O inquérito apontou que a quadrilha gerou prejuízo de R$ 11 milhões à autarquia. As irregularidades foram detectadas pela presidência do órgão que, por determinação do prefeito Kalil Baracat (MDB), provocou as autoridades policiais para que desencadeassem a investigação.  

A Polícia Civil identificou diversas espécies de fraudes e uma ação corrupção. Ao que tudo indica, em qualquer ocasião que fosse possível obter valores indevidos em razão da prestação do serviço público de saneamento básico, uma significativa parte dos servidores da Diretoria Comercial do DAE não hesitava em receber os valores ilegais.

Foram identificadas diversas situações em que foi dificultado o acesso da população várzea-grandense à ligação de água, com problemas artificialmente criados, além de diversas situações de cobrança de propina.

LEIA MAIS: Justiça solta vereador de VG suspeito de esquema no DAE

Segundo elementos probatórios coletados, alguns servidores realizavam o trabalho rotineiro apenas mediante pagamento de propina. E a situação era de conhecimento do chefe do setor, que é apontado como um dos líderes da organização criminosa. O outro líder indicado é o vereador, que tinha como principal função exercer pressão política com a finalidade de fazer valer os objetivos do grupo criminoso.

 

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