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Polícia Quarta-feira, 09 de Outubro de 2024, 09:49 - A | A

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Quarta-feira, 09 de Outubro de 2024, 09h:49 - A | A

PERNA ENCONTRADA EM RIO

Polícia prende cinco acusados de matar e esquartejar jovem em Tapurah

O rapaz era morador da cidade de Nova Maringá e foi atraído para uma emboscada planejada por seis homens, ao ser convidado para fazer programa com um cliente em Tapurah

DA REDAÇÃO

A Polícia Civil cumpriu 16 ordens judiciais contra uma facção criminosa investigada pelo homicídio e ocultação de cadáver de Mateus Ferreira Alecrim, praticado em fevereiro deste ano, em Tapurah (433 km de Cuiabá). A ação faz parte da Operação 'Prima Plaga', deflagrada nesta quarta-feira (9), no município. Ao todo, são 11 mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão. 

LEIA MAIS: Perna desmembrada é encontrada boiando no rio Arinos em Itanhangá

As investigações começaram no dia 25 de fevereiro de 2024, quando a Delegacia do município recebeu informações sobre uma perna encontrada descendo as correntezas do rio Arinos. A Perícia Oficial e Identificação Técnica foi acionada e coletou o material humano que continha uma tatuagem.

Durante as diligências para esclarecer o homicídio, os policiais civis, descobriram pelo desenho de tatuagem na perna localizada que a vítima era Mateus Ferreira Alecrim, que usava o nome social de Kiara. Várias testemunhas foram ouvidas, dentre elas, o pai de Mateus, que reconheceu a tatuagem do filho. O rapaz era morador da cidade de Nova Maringá e foi atraído para uma emboscada planejada por seis homens, ao ser  convidado para fazer programa com um cliente em Tapurah.

No entanto, quando chegou em Tapurah o jovem foi sequestrado e levado para Itanhangá, até uma casa utilizada como ponto de apoio pela facção. No endereço a vítima foi morta e esquartejada. Na tentativa de ocultar o crime, as partes do seu corpo foram deixadas em diferentes locais.

A equipe apurou que Mateus Ferreira Alecrim não pertencia a nenhum grupo criminoso, contudo sua morte foi motivada por venda de drogas na região sem autorização da facção.

Os investigados agiram com modus operandi utilizado pelo crime organizado, onde as vítimas são submetidas a um “tribunal do crime”. Depois são torturadas e forçadas a confessar crimes que nem sempre cometeram, uma prática brutal utilizada para impor medo e controle.

NOME DA OPERAÇÃO

O nome da operação faz referência a primeira praga do Egito, conforme descrita na Bíblia, é a transformação da água do Rio Nilo em sangue.

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