O delegado Bruno Abreu, que comanda as investigações sobre a morte do advogado Renato Gomes Nery, disse que a arma usada para matar o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - seccional Mato Grosso (OAB-MT) será periciada para investigar se ela também já foi usada em outros crimes. Renato foi atingido na cabeça, na manhã do dia 5 de julho, quando chegava em seu escritório em Cuiabá.
"Estamos iniciando a perícia para tentar indentificar a utilização [da arma] em outro crime anterior. O principal agora é entender a motivação desse crime e ouvir as pessoas mais perto da vítima para descobrir se há alguma relação ou causa de jurídica ou do trabalho dele. Não descartamos nenhuma outra hipótese de motivação", disse para rádio Capital Notícia, nesta segunda-feira (8).
O laudo da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) atestou que o jurista foi atingido por apenas um disparo na cabeça, em frente ao seu escritório, na avenida Fernando Correa da Costa, na manhã do dia 5 de julho.
Renato foi encontrado agonizando pela Polícia Militar e foi socorrido com vida e encaminhado ao Hospital Jardim Cuiabá, onde passou por cirurgia, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu na madrugada de sábado (6).
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O delegado Bruno Abreu da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) enviou um ofício para a OAB-MT para investigar se o advogado Renato, estava recebendo alguma ameaça em decorrência de sua atividade laboral.
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