Quarta-feira, 16 de Outubro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,66
euro R$ 6,16
libra R$ 6,16

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,66
euro R$ 6,16
libra R$ 6,16

Polícia Quarta-feira, 16 de Outubro de 2024, 10:44 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 16 de Outubro de 2024, 10h:44 - A | A

OPERAÇÃO TRAPAÇA

PF prende três e apreende R$ 100 milhões de quadrilha especializada em fraude em crédito rural

Além das prisões e apreensões, seis servidores públicos foram afastados por envolvimento no esquema. A ação está sendo realizada nos estados do Pará, Mato Grosso e Goiás

DA REDAÇÃO

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (16), a Operação Trapaça, com o objetivo de desarticular organização criminosa responsável por fraudes em processos de crédito rural, corrupção de servidores públicos, além de crimes ambientais, especialmente na região amazônica. A ação está sendo realizada nos estados do Pará, Mato Grosso e Goiás. Na ação, três pessoas foram presas e seis servidores públicos foram afastados. 

Além das prisões e do afastamento, também são cumpridos 17 mandados de busca e apreensão. A Justiça também determinou o sequestro de aproximadamente R$ 100 milhões em bens dos investigados, incluindo propriedades rurais.

Conforme apurado nas investigações da PF, uma empresa de regularização fundiária estaria envolvida na falsificação de documentos para instruir processos de solicitação de crédito rural. Essa prática permitia que infratores ambientais obtivessem financiamento destinado à exploração de áreas ilegalmente desmatadas. As investigações indicam que, aproximadamente, 5 mil hectares de floresta foram desmatados e queimados após a liberação do crédito rural.

No decorrer das apurações, foi constatado que funcionários de uma empresa corrompiam servidores de secretarias de meio ambiente e órgãos fundiários, assegurando decisões favoráveis mediante o pagamento de propina.

A empresa de regularização fundiária envolvida no esquema teve suas atividades interrompidas e está proibida de operar no mercado. Além disso, uma agência bancária que teria concedido crédito a áreas embargadas por órgãos ambientais também teve suas operações de financiamento rural suspensas.

Diante dos fatos, as investigações prosseguirão para apurar se os valores recebidos foram utilizados para financiar crimes ambientais na Amazônia, identificar outros envolvidos no caso e garantir que os responsáveis sejam devidamente punidos.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Critico 16/10/2024

ESSES FUNCIONÁRIOS PUBLICOS DEVERIAM SEREM PRESOS PRIMEIRO, POIS SABIAM QUE ERA ILICITAS SUAS ATITUDES.

positivo
0
negativo
0

1 comentários

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros