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Polícia Sexta-feira, 26 de Julho de 2024, 17:24 - A | A

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Sexta-feira, 26 de Julho de 2024, 17h:24 - A | A

EM INTERROGATÓRIO

Ex-marido preso por mandar matar Raquel Cattani nega que seja mandante do crime

Apenas o irmão de Romero, Rodrigo Xavier confessou o crime; polícia diz que não há dúvidas

JOLISMAR BRUNO
Da Redação

Romero Xavier, ex-marido de Raquel Cattani, negou durante depoimento que seja o mandante do assassinato da empresária. O crime ocorreu no dia 18 de julho em Nova Mutum (240 km de Cuiabá). O autor da execução foi o irmão de Romero, Rodrigo Xavier, que matou Raquel com 34 facadas, conforme apontou laudo da Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec). Apesar da neagativa, para a Polícia Civil não há dúvidas de que Romero tenha ordenado o crime. 

Conforme a Polícia Civil, após ser preso na noite de quarta-feira (24), Romero negou que tenha cometido os fatos. Em coletiva, o delegado de Nova Mutum Edmundo Felix de Barros Filho revelou que apenas Rodrigo, que executou o crime, confessou e contou que receberia a quantia de R$ 4 mil pela morte de Raquel. Do valor, R$ 1,5 mil havia sido adiantado para a compra de um carro. 

"Formalmente, o Rodrigo confessou. Porém, o Romero não confessou formalmente. Mas, em entrevistas informais a gente levanta que não há dúvidas quanto ao comentimento intelectual do delito", declarou o delegado. 

Conforme reportado pelo HiperNotícias, a juíza Luciana de Souza Cavar Moretti, em substituição na 3ª Vara da Comarca de Nova Mutum, decretou a prisão preventiva de Romero e Rodrigo. Os irmãos passaram por audiência de custódia na noite desta quinta-feira (25).

LEIA MAIS: Justiça mantém prisão de ex-marido e ex-cunhado acusados de morte de Raquel Cattani

De acordo com as investigações, enquanto o irmão cometia o crime brutal, Romero passou o dia em Tapurah, fez churrasco e compareceu a três boates para criar um álibi forte para despistar as autoridades policiais. Além disso, a cena do crime foi forjada para simular um latrocínio. A moto de Raquel e itens pessoais foram levados da casa onde ela morava, no assentamento Pontal do Marape.

O veículo foi encontrado nesta quinta-feira, submerso em um rio da região. Durante cinco dias de investigação, mais de 100 pessoas foram ouvidas.

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