Emissoras de TV locais mostraram Yoon deixando a prisão e acenando para seus apoiadores, que agitavam bandeiras da Coreia do Sul e dos Estados Unidos.
Em uma declaração divulgada por seus advogados, Yoon expressou que "aprecia a coragem e a decisão do Tribunal Distrital Central de Seul em corrigir a ilegalidade".
Ele também agradeceu aos seus apoiadores e fez um apelo para que aqueles em greve de fome contra sua destituição interrompessem o protesto.
Yoon foi preso e indiciado pelos promotores em janeiro, após emitir um decreto de lei marcial em 3 de dezembro, que causou grande turbulência política no país.
O Congresso Nacional, controlado pela oposição liberal, votou pela sua destituição, resultando na suspensão de seu mandato.
*Com informações da Associated Press
(Com Agência Estado)
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