Funcionários do governo e grupos de ajuda trabalhavam para levar suprimento básico por meio de transporte aéreo, caminhões e até mulas para o importante centro turístico de Asheville e suas cidades montanhosas circunvizinhas.
O número de mortos aumentou conforme foi se tornando mais clara a extensão da devastação que atingiu uma área desde a Costa do Golfo da Flórida até as Montanhas Apalaches, na Virgínia. Somente o condado que inclui Asheville relatou pelo menos 35 mortes.
Resgates
Autoridades alertaram que a reconstrução de casas e propriedades seria longa e difícil. A tempestade abalou todo o sudeste dos EUA. Mortes também foram registradas na Flórida, Geórgia, Carolina do Sul e Virgínia. O governador d Carolina do Norte, Roy Cooper, pediu aos moradores que evitassem viajar, tanto por sua própria segurança quanto para manter as estradas livres para veículos de emergência.
Mais de 50 equipes de busca foram espalhadas pela região em busca de pessoas isoladas. Uma operação envolveu o resgate de 41 pessoas ao norte de Asheville. Outra missão focou em salvar um bebê.
Biden
As equipes encontraram pessoas tanto por chamadas de emergência quanto por mensagens nas redes sociais, segundo o general da Guarda Nacional da Carolina do Norte, Todd Hunt. O presidente dos EUA, Joe Biden, descreveu o impacto da tempestade como "impressionante" e disse que visitaria a área esta semana.
O furacão Helene atingiu a costa na noite de quinta-feira, 26, na região de Big Bend, na Flórida, como um furacão de categoria 4, com ventos de 225 km/h. O furacão enfraqueceu rapidamente, atravessou a Geórgia e depois inundou as duas Carolinas e o Tennessee, com chuvas torrenciais que transbordaram rios e sobrecarregaram represas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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