Jaber era um dos homens mais procurados por Israel por seu papel no planejamento e execução de ataques, incluindo um tiroteio que matou um civil israelense, Amnon Muchtar, na cidade de Qalqilya, na Cisjordânia. em junho. A Jihad Islâmica Palestina confirmou a morte de Jaber em um comunicado publicado no Telegram nesta quinta-feira.
A Wafa, agência de notícias oficial da Autoridade Palestina (AP), apontou que 17 pessoas foram mortas ao todo em ataques na Cisjordânia nesta quarta-feira, 28.
Riyad Awad, chefe do conselho municipal de Tulkarm, afirmou que os militares israelenses estavam invadindo sua cidade e muitos residentes não conseguiram sair de suas casas. Segundo Awad, o Exército israelense está usando escavadeiras e "destruindo ruas e cortando tubulações de água".
O Exército de Israel utiliza escavadoras frequentemente na Cisjordânia para combater o que dizem ser a ameaça de explosivos improvisados colocados sob as ruas.
Operação
Na quarta-feira o Exército israelense iniciou uma de suas maiores operações em mais de um ano no território palestino. Centenas de soldados acompanhados de drones invadiram partes de Jenin e Tulkarm com o intuito de acabar com organizações terroristas na região. Grupos como Hamas, Jihad Islâmica e as Brigadas de Jenin atuam na Cisjordânia.
Moradores relataram que as Forças de Defesa de Israel estão colocando bloqueios em estradas da região. Com a operação militar, Israel abre uma terceira frente de ofensivas em meio a uma escalada nas tensões com a milícia xiita Hezbollah no norte do país e a guerra com o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza.
Mais de 600 palestinos foram mortos na Cisjordânia desde os ataques de 7 de outubro do ano passado, segundo dados da ONU. (Com agências internacionais).
(Com Agência Estado)
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