Os militares afirmaram que os ataques foram conduzidos como resposta ao lançamento de um míssil pelos houthis, interceptado pela Força Aérea antes que o projétil entrasse em território israelense.
Retaliação
Sirenes de alerta foram ativadas em diversas áreas do centro do país em razão da "possibilidade de queda de destroços após a interceptação", dizia um boletim do Exército. Na segunda-feira, 16, os militares de Israel já haviam anunciado a intercepção de um míssil disparado pelos rebeldes do Iêmen, aliados do Irã, que controlam grande parte do país. O grupo afirmou que o ataque tinha como alvo um "objetivo militar" em um bairro de Tel-Aviv e garantiu que "a operação cumpriu com sucesso o seu propósito".
Os houthis costumam lançar mísseis e drones contra Israel, alegando agir em solidariedade aos palestinos da Faixa de Gaza, envolvidos pelo Hamas em uma guerra contra os israelense, após os ataques terroristas de 7 de outubro do ano passado, que deixaram mais de 1,2 mil mortos.
EUA
As forças americanas também lançaram uma série de ataques contra os houthis ao longo de quase um ano como retaliação à ofensiva dos rebeldes contra navios no corredor do Mar Vermelho, mas disseram não ter envolvimento na operação israelense de ontem. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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