"As relações com o E3 têm tido altos e baixos na história recente. Gostem ou não, atualmente estão em baixa. Por quê? Cada lado tem sua própria narrativa. Para mim, culpar alguém é um exercício inútil. O que importa é o status quo perde-perde", escreveu Araghchi.
O ministro relembrou que, em setembro do ano passado, durante encontro em Nova York, propôs uma abordagem cooperativa aos seus homólogos europeus, não apenas sobre a questão nuclear, mas em "todas as outras áreas de interesse e preocupação mútuos". No entanto, segundo ele, os países "infelizmente escolheram o caminho difícil".
Araghchi afirmou que está pronto para retomar a diplomacia e que, após consultas recentes com Rússia e China, está disposto a dar o primeiro passo com visitas a Paris, Berlim e Londres. "Eu estava pronto para fazer isso antes de o Irã iniciar seu diálogo indireto com os EUA, mas o E3 optou por não participar", destacou.
O chanceler afirmou que a decisão agora está com os europeus. "A bola está agora com o E3. Eles têm a oportunidade de se livrar do controle de grupos de interesses especiais e forjar um caminho diferente. Como agimos neste momento crítico provavelmente definirá o futuro previsível", concluiu.
(Com Agência Estado)
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