Questionado se os chefes de Estados tratarão de temas como a guerra com a Ucrânia, o embaixador disse que "não pode prever todos os temas que serão discutidos". Ele adiantou, porém, que questões relacionadas aos Brics - grupo que reúne, além dos dois países Índia, China e África do Sul - devem ser tratadas, assim como financiamentos do banco do bloco, o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês).
Já o comércio entre os países em outras moedas além do dólar, para o embaixador, é uma questão de mais longo prazo. "Estou convencido de que isso não será uma corrida de 100 metros", completou.
Lula cancelou uma visita à Rússia em outubro do ano passado, onde participaria da cúpula do Brics, depois de sofrer uma queda no banheiro do Palácio do Alvorada. Menos de dois meses depois da queda, o presidente teve que passar por uma cirurgia no cabeça para drenar um hematoma no local.
(Com Agência Estado)
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