Para analistas, a escolha de Kassem - que é um dos fundadores do Hezbollah - é uma mensagem para o Líbano e para o exterior de que o grupo xiita se reorganizou.
A nomeação também mostra que o Hezbollah está administrando "seus próprios negócios" e não está sendo comandado pela Guarda Revolucionária do Irã.
Em um discurso televisionado no início deste mês, Kassem afirmou que as capacidades militares do Hezbollah estavam intactas após o assassinato de Nasrallah e alertou Israel de que ele só sofreria mais à medida que a guerra continua. Fonte: Associated Press
(Com Agência Estado)
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