A medida aprovada autoriza o governo a continuar cobrando impostos, a contrair empréstimos para a realização de operações de dívida e gestão de tesouraria do Estado, além de contrair empréstimos para cobrir as suas necessidades de fluxo de caixa. A implementação do projeto de lei precisou ser votada por conta dos impasses orçamentários no governo do ex-primeiro-ministro, Michel Barnier.
É esperado que o projeto de lei seja colocado em prática pelo presidente da França, Emmanuel Macron, antes do dia 31 de dezembro.
(Com Agência Estado)
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