O exército israelense disse que matou dois militares de alta patente do Hamas no Líbano. Pelo menos 1,4 mil libaneses, incluindo civis, médicos e combatentes do Hezbollah, foram mortos e 1,2 milhão foram expulsos de suas casas em menos de duas semanas, segundo autoridades do governo libanês.
O sul do Líbano, alvo dos ataques, concentra forte presença do Hezbollah. O Exército de Israel afirma que os ataques miram comandantes e equipamentos militares do Hezbollah e pretendem afastar o grupo militante das fronteiras. O Hezbollah, força armada mais forte do Líbano, começou a disparar foguetes contra Israel quase imediatamente após o ataque do Hamas em 7 de outubro, classificando de demonstração de apoio aos palestinos.
O Hezbollah é apoiado pelo Irã. O exército de Israel afirma que cerca de 90 projéteis foram disparados do Líbano para o território israelense neste sábado, sendo a maioria interceptada.
Mais cedo, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse em pronunciamento na rede de televisão que "Israel tem o dever e o direito de se defender e responder a esses ataques, e o fará". "Ainda não terminamos", disse, sobre o Líbano. Fonte: Associated Press.
(Com Agência Estado)
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