"O poder de fogo fiscal da maioria dos estados-membros já é severamente limitado", ressalta a análise publicada nesta quinta-feira pela consultoria.
De acordo com o documento, a França luta para controlar seus níveis de dívida e déficit, e a Itália e o Reino Unido estão igualmente em condições desafiadoras. O texto também revela que "a Alemanha está sofrendo com uma crise econômica prolongada e um aperto fiscal pelo menos parcialmente autoimposto que impede o país de usar suas finanças públicas comparativamente sadios para tomar empréstimos e investir mais".
Além dessas restrições fiscais, a análise prevê que a política de uma coalizão de proteção também seria altamente incerta caso Donald Trump retornasse à Casa Branca e optasse por cortar completamente a nova ajuda a Kiev.
Sem essa ajuda, "parece improvável que tal coalizão pudesse apoiar a Ucrânia por qualquer período prolongado de tempo contra a vontade explícita de Washington", completa.
(Com Agência Estado)
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