Terça-feira, 05 de Novembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,77
euro R$ 6,28
libra R$ 6,28

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,77
euro R$ 6,28
libra R$ 6,28

Mundo Sábado, 02 de Novembro de 2024, 10:30 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sábado, 02 de Novembro de 2024, 10h:30 - A | A

Eurasia: Europa tem desafios para sustentar suporte à Ucrânia no longo prazo

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Eurasia considera que os modelos de garantia de segurança para a Ucrânia discutidos pelas governos europeus são prejudicados pelo mesmo problema estrutural: a incapacidade de os países da Europa de sustentar o suporte militar e fiscal de longo prazo necessário para o governo ucraniano e, ao mesmo tempo, reforçar suas próprias capacidades de defesa.

"O poder de fogo fiscal da maioria dos estados-membros já é severamente limitado", ressalta a análise publicada nesta quinta-feira pela consultoria.

De acordo com o documento, a França luta para controlar seus níveis de dívida e déficit, e a Itália e o Reino Unido estão igualmente em condições desafiadoras. O texto também revela que "a Alemanha está sofrendo com uma crise econômica prolongada e um aperto fiscal pelo menos parcialmente autoimposto que impede o país de usar suas finanças públicas comparativamente sadios para tomar empréstimos e investir mais".

Além dessas restrições fiscais, a análise prevê que a política de uma coalizão de proteção também seria altamente incerta caso Donald Trump retornasse à Casa Branca e optasse por cortar completamente a nova ajuda a Kiev.

Sem essa ajuda, "parece improvável que tal coalizão pudesse apoiar a Ucrânia por qualquer período prolongado de tempo contra a vontade explícita de Washington", completa.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros