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Justiça Terça-feira, 15 de Agosto de 2023, 11:03 - A | A

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Terça-feira, 15 de Agosto de 2023, 11h:03 - A | A

EMITIDO EM JUNHO

Atestado de acusado de matar advogada em Cuiabá destaca aptidões para trabalhar

Questão foi levada em consideração pelo juízo da 6ª Vara Criminal de Cuiabá para negar sua liberdade provisória para tratar esquizofrenia, também levantada em outro processo envolvendo Almir Monteiro dos Reis

VINÍCIUS REIS
Da Redação

Embora a defesa do ex-policial militar Almir Monteiro dos Reis, acusado de assassinar a advogada Cristiane Castrillon da Fonseca, aos 48 anos, tenha levantado a necessidade de tratamento de esquizofrenia, o seu pedido de liberdade provisória não foi acolhido pela juíza da 6ª Vara Criminal de Cuiabá, Suzana Guimarães Ribeiro. A magistrada verificou, na decisão, que um atestado emitido recentemente, em junho deste ano, declarou a capacidade física e mental do autuado para o trabalho.

A condição esquizofrênica também foi pontuada em outro processo em que Almir está envolvido. No mesmo mês em que foi assinado o atestado, ele foi solto depois de o Hospital Adauto Botelho se recusar a recebê-lo. Ele foi preso à época por mandado expedido em 2021, em decorrência de um dos casos de roubo majorado no qual é acusado.

LEIA MAIS: Assassino de advogada foi solto em junho por falta de vaga no Adauto Botelho

O diretor do hospital, Paulo Henrique, teria recusado a internação do paciente por falta de vaga na unidade. Segundo as informações, Almir era diagnosticado com a doença e chegou a ser interditado em 2014. 

A decisão que determinou a prisão do ex-policial militar consignou que, em caso de recusa no hospital, ele deveria ser admitido em uma unidade prisional comum, o que também não ocorreu por conta da recusa dos diretores das penitenciárias. 

LEIA MAIS: Mendes justifica obras no Adauto Botelho a "passos de tartaruga" com falta de trabalhador

Na ficha criminal de Almir, cujo primeiro registro data de 2013, também constam acusações de latrocínio, contravenções penais e furto e posse de drogas para consumo. Na oportunidade, uma porção de cocaína foi encontrado com ele.

Almir foi expulso da corporação em decorrência da existência de processo contra ele por crimes militares. Informações obtidas pelo portal 'Gazeta Digital' apontam que o ex-agente chegou a ingressar com recurso para desarquivar o processo em 2022. Ele alegou esquizofrenia e tentou reverter a exoneração.

Sua condição de ex-policial, inclusive, foi levada em consideração na decisão que converteu sua prisão em flagrante em preventiva, nesta segunda-feira, no caso mais recente que responde. No texto, a juíza ordenou que a unidade prisional para a qual ele seja conduzido garanta sua integridade física.

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