No momento máximo de sua irritação, ele gritou com o árbitro e pareceu ter jogado um pequeno saco de gelo no campo. "Não pode fazer isso, especialmente como jogador da seleção alemã. Ele (Rüdiger) precisa mudar isso, e ele mesmo sabe disso, sua reação pública demonstra isso", disse Völler à agência de notícias DPA.
Com três Copas do Mundo no currículo, e campeão mundial com a Alemanha em 90, na Itália, o ex-centroavante cobrou uma postura diferente do atleta ao afirmar que a questão disciplinar deve ser um dos pilares dos jogadores de alto nível
"Toni é um jogador de categoria, mas como jogador da seleção alemã, ele também precisa demonstrar classe em seu comportamento. Ele exige respeito por si mesmo, com razão, e precisa demonstrar esse mesmo respeito pelos outros, sem exceção", comentou
Os comentários de Völler não abordaram se a conduta de Rüdiger poderia ter algum impacto na seleção. Ele acrescentou que não queria que Rüdiger diminuísse sua abordagem emocional ao jogo. "É um excelente jogador de futebol e um cara muito emotivo, um lutador em campo", disse Völler. "Deve continuar assim."
O descontrole de Rüdiger, no entanto, pode trazer desdobramentos. Segundo o jornal "Marca", o juiz Ricardo de Burgos Bengoetxea relatou na súmula que "aos 120 minutos, o jogador Rüdiger, Antonio foi expulso pelo seguinte motivo: arremessou um objeto da área técnica sem me atingir. Após receber o cartão vermelho, teve de ser contido por vários membros da comissão técnica demonstrando uma atitude agressiva".
Diante disso, o defensor pode pegar uma punição severa, que pode chegar até 12 partidas de suspensão. De cabeça fria após a decisão com o Barcelona, Rüdiger reconheceu que se excedeu. "Não há desculpas para o meu comportamento e lamento sinceramente", comentou o atleta.
(Com Agência Estado)
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