No ano passado, seguindo os passos rentáveis de ligas como a NFL (futebol americano) e a NBA (basquete) em busca de novos mercados, a Fifa, entidade que comanda o futebol mundial, ordenou uma revisão em sua política que atualmente impede que jogos de ligas nacionais sejam realizados em outros países.
"Realizar um jogo no exterior também requer autorização da liga local, então precisamos fazer um acordo a esse respeito. Mas estamos considerando prazos que funcionem para isso. Queremos ser a primeira liga a organizar um evento como este nos Estados Unidos", afirmou Simonelli em um evento em Nova York.
"Este é um mercado com o qual contamos muito. Temos nove clubes sob propriedade americana e um canadense, então também preciso agradecê-los, pois me elegeram", disse Simonelli, que assumiu o comando da Lega Serie A, organizadora da primeira divisão do Italiano, há dois meses. "E temos outros compradores em potencial alinhados."
Atalanta, Fiorentina, Milan, Inter de Milão, Parma, Roma, Venezia e Hellas Verona pertencem a investidores dos Estados Unidos, enquanto o Bologna é de propriedade do empresário canadense Joey Saputo. Jogadores importantes dos Estados Unidos também atuam no futebol italiano, como Christian Pulisic, do Milan, e Weston McKennie e Timothy Weah, ambos da Juventus.
A LaLiga tentou organizar partidas do Campeonato Espanhol nos EUA, mas não obteve sucesso. Ainda assim, o presidente da entidade, Javier Tebas, não desistiu do projeto de internacionalização da competição e tem o país da América do Norte como um dos principais alvos.
Por enquanto, os Estados Unidos poderão acompanhar partidas da Inter de Milão e da Juventus, que jogarão a Copa do Mundo de Clubes em território norte-americano no meio deste ano.
(Com Agência Estado)
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