As brasileiras largaram sob bandeira preta e foram desclassificadas na primeira série. Em dia ruim, eles terminaram as outras duas na 15ª e na 13ª colocação, somando 56 pontos nas cinco melhores regatas. França, com 10 pontos, Holanda (20) e Itália (28) lideram a competição. Na modalidade, quanto menor a pontuação, melhor é o desempenho das atletas.
Sem resultados expressivos na temporada, a dupla não é favorita ao tricampeonato olímpico na prova, mas ainda terá seis regatas para se recuperar e buscar um lugar entre os dez melhores na regata da medalha.
No skiff masculino, Marco Grael e Gabriel Simões também não tiveram um bom desempenho e ocupam a 20ª e última posição na classificação. Nesta segunda, a dupla ficou em 20º, 16º e 19º lugares nas regatas disputadas. Nova Zelândia, Irlanda e Espanha lideram, faltando 12 regatas para a disputa de medalhas.
No windsurf IQFoil masculino, apenas a primeira das 16 regatas foi disputada, nesta segunda, em Marselha. Único representante do Brasil, Mateus Isaac largou com bandeira preta e foi desclassificado, ocupando a 25ª posição.
No rúgbi, a seleção brasileira feminina iniciou a segunda-feira com uma derrota para o Japão por 39 a 12, resultado que afastou qualquer possibilidade de classificação às quartas de final do torneio olímpico. Embora tenham sido derrotadas pelas brasileiras três vezes neste ano, as japonesas chegaram a abrir 24 a 0 e, desta vez, levaram a melhor.
No confronto seguinte, pelas semifinais do nono lugar, o Brasil derrotou Fiji por 28 a 22 e avançou para a disputa do nono lugar, podendo igualar sua melhor classificação olímpica. As "Yaras", como são conhecidas as atletas da seleção brasileira feminina, ficaram com o nono posto na Rio-2016 e com o 11º lugar em Tóquio-2020, as duas edições nas quais o rúgbi marcou presença. Para isso, a equipe nacional terá de superar o Japão, em reencontro nesta terça-feira, às 12h (horário de Brasília).
(Com Agência Estado)
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