As ofertas, de acordo com informações da Band, vêm de dois fundos de investimento americanos, um grupo português e uma empresa brasileira. Entre elas, destaca-se a proposta da Revee, empresa que administra a SAF da Portuguesa e que, além de assumir o futebol do Guarani, sugeriu a construção de uma Arena com capacidade para 25 mil torcedores.
Para dar andamento às negociações, o Guarani agendou uma Assembleia Geral Extraordinária para o dia 12 de março, às 19h, no Brinco de Ouro da Princesa. O objetivo do encontro será debater e analisar uma proposta do Conselho Deliberativo para alteração do Estatuto Social.
As mudanças no estatuto incluem: simplificação do processo eleitoral, reestruturação da estrutura de poder e aumento da responsabilidade dos dirigentes, vistas como fundamentais para viabilizar a SAF, pois tornariam o clube mais atrativo para investidores.
Caso a Revee seja a escolhida para administrar a SAF do Guarani, a construtora se compromete a erguer um novo estádio para 25 mil torcedores. Com isso, a Magnum, atual proprietária do Brinco de Ouro, seria desonerada da construção da Arena, mas continuaria responsável pelo centro de treinamento do clube.
Além da construção do estádio, a Revee assumiria a gestão de shows e eventos, em um modelo semelhante ao da WTorre no Allianz Parque, do Palmeiras. Isso criaria uma nova fonte de receita para o Guarani, diversificando os ganhos do clube.
Com quatro propostas na mesa, a diretoria do time campineiro avalia qual será o melhor caminho para garantir a estabilidade financeira e o crescimento do futebol do clube, sem perder sua identidade histórica. A expectativa é de que a decisão sobre a SAF seja tomada nas próximas semanas, podendo definir uma nova era para o clube.
(Com Agência Estado)
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