"Temos que melhorar em todos os sentidos. Se o padrão que queremos chegar é o melhor, mas não somos mais bons o suficiente para isso, então precisamos dar tudo. Caso contrário, estamos acabados. Posso aceitar que não somos tão bons quanto em 2018, fui o primeiro a perceber isso, mas algumas coisas são inaceitáveis. Não vou dizer exatamente no quê", afirmou.
De Bruyne demonstrou irritação com a postura da equipe ao longo da partida disputada em Lyon, na França. Na sua avaliação, o time foi defensivo demais. "Ficamos muitos atrás. Se ficar com seis atrás, não tem conexão. Não é sobre transição, é sobre pessoas que não cumprem suas funções", declarou.
A comparação a 2018 faz referência ao grande momento da seleção da Bélgica na Copa do Mundo disputada naquele ano, na Rússia. Na ocasião, os belgas alcançaram a melhor campanha da sua história num Mundial, com o terceiro lugar - eliminaram o Brasil nas quartas de final. Atingiram também o topo do ranking da Fifa.
Desde então, os belgas vêm decepcionando a torcida e os admiradores da chamada "geração de ouro". E, curiosamente, a França vem sendo o grande algoz dos belgas nas principais competições. Mesmo em 2018, os franceses levaram a melhor na semifinal. Na última Eurocopa, disputada entre junho e julho deste ano, a Bélgica foi despachada pela França nas oitavas. E, na segunda, os franceses levaram a melhor na Liga das Nações.
Técnico da equipe belga, Domenico Tedesco minimizou as declarações do seu principal jogador. "De Bruyne tem uma mentalidade de vencedor", declarou. "Ele é mais emocional e estava decepcionado, por isso que às vezes pode dizer essas coisas."
(Com Agência Estado)
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