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Esportes Quarta-feira, 12 de Março de 2025, 16:30 - A | A

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Quarta-feira, 12 de Março de 2025, 16h:30 - A | A

Leila rebate jogadores que se opuseram ao sintético: 'Já deveriam ter parado de jogar futebol'

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Leila Pereira rebateu, nesta quarta-feira, o movimento dos jogadores contrários ao gramado sintético no futebol brasileiro - que afetou, principalmente, o Allianz Parque, que tem a grama artificial desde 2020. Após reunião do Conselho Técnico da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a presidente do Palmeiras afirmou que os jogadores que criticam o sintético "já deveriam ter parado de jogar".

"Não é possível comparar gramados europeus com a situação brasileira. É melhor ter gramados sintéticos de primeira linha do que jogar em gramados esburacados. A gente tem que discutir, sim, a qualidade dos gramados no Brasil. Não se o sintético é melhor ou pior", afirmou Leila, na sede da entidade, no Rio.

Ao longo do último mês, as críticas ao gramado sintético entraram novamente em pauta após movimento, liderado por Neymar, Lucas Moura e Thiago Silva, e com o apoio de diversos nomes da Série A do Campeonato Brasileiro, ganhar apoio nas redes sociais. Na primeira divisão, o Engenhão (Botafogo) e o Allianz Parque (Palmeiras) adotam o gramado sintético, enquanto a MRV Arena (Atlético-MG) tem planos de instalar em breve.

"Os atletas que reclamam (do gramado sintético), geralmente, são mais velhos. Até compreendo que eles querem prolongar ainda mais a vida profissional, e acham que pode encurtar a vida útil deles. Mas, normalmente, são atletas que já deveriam ter parado de jogar futebol em vez de ficar reclamando do gramado", apontou a dirigente. "No Brasil, a realidade é outra. Se os gramados europeus são tão bons, ótimo. Fiquem lá e não venham para cá."

As críticas não foram direcionadas a nenhum atleta em específico. Entre os jogadores que se posicionaram contra o campo artificial, além dos líderes do movimento, está Dudu, que jogou, entre 2020 e 2024 no sintético do Allianz Parque. Hoje no Cruzeiro, o atacante deixou o clube alviverde "pelas portas do fundo" e sem o apreço da presidente do Palmeiras.

Neste mês, Lucas argumentou que, no sintético do Allianz Parque, é "praticado outro esporte". Além desse fator, atletas defendem que o campo artificial aumenta o risco de lesões - ainda que não haja um estudo que comprove a alegação. Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, afirmou, no entanto, que o sintético é pior "para as articulações".

Na reunião entre os 20 clubes da Série A, ficou acordado que o tema do gramado sintético seria abordado, no futuro, pela Comissão Nacional de Clubes (CNC), que existe dentro da CBF desde o ano passado, assim como a regulamentação do Fair Play Financeiro no futebol brasileiro. Hoje, esse grupo é formado por dirigentes de Flamengo, Fortaleza, Internacional, Palmeiras, São Paulo e Vasco.

"Não houve votação, se fica ou sai o gramado sintético. Houve um compromisso em se aprofundar nesse assunto e chegar a uma conclusão em que todos os clubes sejam atendidos", afirmou Leila. A CBF prepara a apresentação de um estudo, com incidência de lesões e outros fatores.

(Com Agência Estado)

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