"Eu tenho convicção que todos dentro do Guarani estão fazendo o máximo, mas precisamos de mais. É o momento de saber da nossa responsabilidade e ter atitude. Vamos jogar dentro de casa, pressionados, mas precisamos assumir isso. A palavra principal é resiliência. A coisa é difícil, mas depende de nós. Vamos seguir em frente, priorizar o trabalho e deixar tudo de lado. É o momento de deixar família, amigos e focar exclusivamente no Guarani", afirmou.
A derrota para o Botafogo-SP por 3 a 2, em Ribeirão Preto, na noite de quarta-feira, deixou o Guarani na lanterna, com 25 pontos, a nove da Chapecoense, primeiro time fora da zona de rebaixamento. Em oito jogos, precisa ganhar no mínimo seis para tentar evitar a queda. O aproveitamento hoje é de 27%, com exatamente seis triunfos, sete empates e 17 revezes.
"A pressão existe desde a primeira rodada do primeiro turno. Temos que saber trabalhar com essa pressão. É um requisito para quem vive com futebol. Ainda só depende da gente, mas não podemos voltar a cometer os erros que cometemos. É continuar trabalhando e lutando até o fim. Precisamos de resiliência. A gente acredita que vamos alcançar o nosso objetivo no final", completou.
Na próxima segunda-feira, o Guarani terá um confronto direto com o CRB, às 21h, no estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas. Em caso de vitória, o time de Campinas poderá voltar à briga para evitar a degola.
(Com Agência Estado)
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