Em setembro, o estoque estava em R$ 6,948 trilhões e a correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 83,69 bilhões, enquanto houve uma emissão líquida de R$ 41,53 bilhões.
Reserva de liquidez sobe 4,81%
O Tesouro Nacional encerrou outubro com R$ 822,42 bilhões no chamado "colchão da dívida", a reserva de liquidez feita para honrar compromissos com investidores que compram os títulos brasileiros. O valor observado é 4,81% maior em termos nominais que o R$ 784,69 bilhões que estavam na reserva em setembro. O montante ainda é 0,84% maior, em termos nominais, que o observado em outubro de 2023 (R$ 815,60 bilhões).
O valor serve de termômetro para saber se o País tem recursos para pagar seus investidores ou precisará recorrer rapidamente ao mercado para reforçar o caixa. O montante de outubro era suficiente para cobrir 6,86 meses de pagamentos de títulos, ante 7,27 meses em setembro. O Tesouro trabalha com um mínimo prudencial equivalente a uma reserva para três meses de vencimentos.
A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve avanço de 1,62% em outubro e fechou o mês em R$ 6,748 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 5,82% maior no mês, somando R$ 325,22 bilhões ao fim de outubro.
(Com Agência Estado)
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