alinhados principalmente à alta dos retornos dos Treasuries, títulos do Tesouro norte-americano. O dia é de agenda não muito movimentada, e o principal evento da manhã ficou por conta da divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15). O indicador é uma espécie de prévia do IPCA, índice utilizado pelo Banco Central como referência das metas de inflação e apontou alta de 0,19% em agosto.
O porcentual foi idêntico à média das estimativas do mercado financeiro colhidas pelo Projeções Broadcast. No acumulado em 12 meses, o índice ficou em 4,35%, não muito distante do teto da meta de inflação para 2024.
Nos Estados Unidos, o índice de confiança do consumidor, elaborado pelo Conference Board, avançou de 101,9 em julho (dado revisado de 100,3) a 103,3 em agosto. Analistas ouvidos pela FactSet previam 100.
Às 11h48, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2025 tinha taxa de 10,875%, contra 10,837 do ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2026 projetava 11,52%, ante 11,42% do ajuste anterior. Na ponta longa da curva de juros, a taxa do DI para janeiro de 2029 estava em 11,59%, de 11,51%.
(Com Agência Estado)
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