Contudo, ele observou que os agentes não esperam que o governo consiga entregar uma consolidação fiscal no futuro próximo, tendo em conta que as expectativas não indicam muita credibilidade sobre as metas fiscais.
"Quando você olha as expectativas para os resultados nominais, se deteriora muito. Em dezembro, houve um ponto de ruptura nas expectativas (...) E isso contaminou as expectativas sobre os próximos anos", afirmou o diretor em evento do Itaú em Washington, nos Estados Unidos.
"Não há expectativa pelo mercado de consolidação fiscal no futuro próximo", completou, mostrando que as expectativas para a dívida pública têm se deteriorado ao longo do tempo.
(Com Agência Estado)
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