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Economia Quarta-feira, 02 de Outubro de 2024, 17:30 - A | A

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Quarta-feira, 02 de Outubro de 2024, 17h:30 - A | A

Para Febraban, um dos caminhos ao invés de proibir Pix em bets é impor limite por transação

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, reiterou nesta quarta-feira, 2, que o setor bancário defende que meios de pagamento instantâneo, como o PIX, fiquem temporariamente suspensos para o pagamento de jogos de apostas online. Ele também admitiu que uma possibilidade seria impor uma espécie de limite ao uso desses meios até que a regulamentação do setor de apostas seja concluída.

"Um dos caminhos, ao invés de proibir o uso de meios instantâneos como o PIX para pagamento de apostas, é limitar, impor limites, por transação. Isso já acontece hoje. Por exemplo, no período noturno, das 20h até as 6h. Mas, de novo, o foco aqui não é um instrumento específico de pagamento. O foco é encontrar caminhos para evitar uma deterioração do nível de endividamento das famílias", disse após se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em Brasília. Ele defendeu que seja feito um "freio de arrumação" enquanto não haja uma regulamentação definitiva das bets.

O presidente reiterou que o Brasil vive o melhor momento no mercado de crédito pós pandemia e, por isso, não deveria "abrir nenhum flanco para que o endividamento das famílias fique comprometido". "Nós nos deparamos com dados alarmantes do Banco Central que mostram claramente que o orçamento das famílias tem sido usado para pagamento de apostas", disse. Ele reforçou que ninguém tinha exata dimensão do crescimento exponencial das bets.

Sidney explicou ainda que o encontro com o ministro não serviu para definir um plano de ação. Ele reconheceu que cabe ao governo tomar as devidas medidas para controle dos jogos de apostas. A Febraban cogita, inclusive, pedir ao governo que crie uma força-tarefa para aprofundar os impactos das bets, disse.

"É importante que se tenha um diagnóstico preciso (sobre bets); essa força-tarefa poderia, para além do Ministério da Fazenda, contemplar outros órgãos governamentais que cuidam da defesa do consumidor, que cuidam da prevenção da lavagem de dinheiro, que também cuidam de benefícios sociais para, por exemplo, os beneficiários de Bolsa Família", avaliou.

(Com Agência Estado)

 

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