Houve deflação apenas em Transportes (queda de 0,38% e impacto de -0,08 ponto porcentual).
Os aumentos foram registrados em Alimentação e Bebidas (1,06%, impacto de 0,23 p.p.), Saúde e Cuidados Pessoais (0,38%, impacto de 0,05 ponto porcentual), Vestuário (0,37% e impacto de 0,02 ponto porcentual), Habitação (1,49%, impacto de 0,23 p.p.), Educação (0,04%, impacto de 0,00 p.p.), Artigos de Residência (0,43%, impacto de 0,02 p.p.), Despesas Pessoais (0,70% e impacto de 0,07 ponto porcentual) e Comunicação (0,52% e 0,02 ponto porcentual).
Todas as 16 regiões investigadas pelo IBGE registraram altas de preços em outubro. O resultado mais brando foi verificado em Aracaju, 0,11%, enquanto o mais elevado ocorreu em Goiânia, com aumento de 0,80%.
(Com Agência Estado)
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