Na passagem do trimestre terminado em maio para o trimestre encerrado em agosto, houve redução na ocupação apenas em serviços domésticos, menos 6 mil trabalhadores. Houve geração de postos de trabalho em informação, comunicação e atividades financeiras, profissionais e administrativas (153 mil), transporte e armazenagem (55 mil), indústria, (145 mil), agricultura, pecuária e aquicultura (63 mil), comércio (368 mil), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (194 mil), construção (109 mil), outros serviços (93 mil) e alojamento e alimentação (9 mil).
Em relação ao patamar de um ano antes, houve contratações no comércio (486 mil), indústria (526 mil), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (614 mil trabalhadores a mais), construção (370 mil pessoas), outros serviços (293 mil), informação, comunicação e atividades financeiras (699 mil) e transporte (325 mil). Agricultura dispensou 354 mil pessoas, serviços domésticos perderam 66 mil ocupados, e alojamento e alimentação demitiram 21 mil.
(Com Agência Estado)
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