Batista argumenta que o comportamento das famílias mudou significativamente nas últimas décadas, e que a indústria precisa acompanhar essa transformação. "Você tem que oferecer produto de qualidade, com uma excelente experiência, mas tem que ser conveniente", afirmou.
Ele ressalta que as gerações mais jovens não estão dispostas a passar longos períodos na cozinha, o que exige uma abordagem diferente por parte das empresas de alimentos. "As gerações que estão vindo para frente não vão ficar com o fogão ligado, cozinhando", disse Batista, enfatizando a necessidade de se investir em produtos que ofereçam uma experiência de qualidade aliada à praticidade. Para o conselheiro da JBS, o futuro do setor depende de atender a essa demanda por agilidade.
"O nome do jogo é praticidade e conveniência em todos os negócios", declarou.
(Com Agência Estado)
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