Segundo ele, hoje, para que uma decisão seja tomada na companhia, há "muitos CPFs envolvidos".
Ele mencionou que a empresa tem cerca de 50 ofícios da CVM por ano e que o Tribunal de Contas da União (TCU) olha detalhes dos números da empresa.
"Se amanhã ou depois o governo decidir mudar isso, isso tem um custo político e econômico", afirmou Silva.
(Com Agência Estado)
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