Na avaliação do ex-ministro, o déficit fiscal, embora persistente, tem sido parecido com o que era registrado nos anos de 2017 e 2018, por exemplo, o que, em tese, não deveria ser fonte de preocupação. Ele disse que, a depender do que for apresentado pelo governo federal nos próximos dias, a percepção sobre o risco fiscal deve, sim, diminuir. "Não há nenhuma indicação de que o fiscal vai sair do controle no ano que vem", reforçou.
Entre os pontos positivos à frente, Levy ainda citou que o PIB, embora com perspectiva de desaceleração, deve seguir crescendo em 2025 e que o cenário das contas externas brasileiras segue bastante sólido. Assim, tudo o mais constante, Levy acredita que pode haver alívio no câmbio à frente, com potencial impacto positivo, também, sobre a inflação doméstica.
(Com Agência Estado)
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