O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de seis moedas fortes, fechou em baixa de 0,74%, a 106,372 pontos, após máxima de 107,153 pontos. Perto das 17h50 (de Brasília), o dólar cedia a 149,69 ienes. O euro se apreciava a US$ 1,0504 e a libra avançava a US$ 1,2672.
O dólar acelerou, brevemente, a queda em meio a notícias de que a Ucrânia está pronta para um acordo forte e benéfico sobre segurança com o governo de Donald Trump, enquanto o euro manteve ganhos sólidos.
A moeda americana cedeu mesmo após declarações de Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta, que enfatizou a necessidade de cautela na política monetária. O mesmo tom pontuou a fala de Alberto Musalem, presidente do Fed de St. Louis, que mencionou o aumento das expectativas de inflação dos consumidores. Os comentários reforçaram a percepção deixada na véspera pela ata do Fed, quando os dirigentes do banco central observaram que "a inflação permaneceu um tanto elevada", acima da meta de 2% do Fed.
Dados dos EUA que mostraram pedidos iniciais de auxílio-desemprego acima das expectativas tiveram impacto mínimo no mercado de câmbio.
A dinâmica forte da moeda japonesa precedia a divulgação de índices de atividade dos gerentes de compra (PMI) preliminares de fevereiro no Japão, previstos para a noite desta quinta-feira. Em entrevista ao Wall Street Journal, o ex-dirigente do Banco do Japão (BoJ) Makoto Sakurai projetou que pode haver novo aumento dos juros em maio.
(Com Agência Estado)
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