O CFO da companhia, Roberto Belissimo, explica que os ajustes foram feitos para excluir efeitos não recorrentes como a marcação a mercado de valores a serem pagos a acionistas de empresas adquiridas no passado.
O Ebitda foi de R$ 713,5 milhões, revertendo número negativo de R$ 286 milhões um ano antes. O Ebitda ajustado, por sua vez, também foi positivo em R$ 171,6 milhões, com alta de 47,2%. A margem Ebitda ajustada atingiu 8%, um aumento de 2,3 pontos porcentuais (p.p.) em relação ao ano anterior.
Segundo Bellissimo, a margem Ebitda alcançou patamar histórico, voltando ao nível de resultados vistos antes do período pandêmico. "A evolução do Ebitda foi influenciada pelo aumento da margem bruta de mercadorias e pela diluição das despesas operacionais, incluindo uma melhora dos resultados da Luizacred", diz.
A receita líquida, por sua vez, avançou 4,9% ante um ano antes, totalizando R$ 9 bilhões.
(Com Agência Estado)
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