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Economia Terça-feira, 22 de Outubro de 2024, 12:00 - A | A

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Terça-feira, 22 de Outubro de 2024, 12h:00 - A | A

Juros continuarão caindo, mas ritmo de afrouxamento ainda depende de dados, diz Lagarde, do BCE

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os juros vão continuar caindo na zona do euro, afirmou a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde. Porém, a intensidade do afrouxamento monetário ainda não está decidida, e o BCE "não está necessariamente em um ciclo de afrouxamento de 25 pontos-base por encontro", afirmou em entrevista à Bloomberg TV.

"Como eu sempre digo, o ritmo do corte de juros será determinado pelos próximos dados (...). Mas sabemos que a direção das taxas de juros é para baixo, agora precisamos apenas mensurar quanto elas devem cair", disse ela, ao destacar que o BCE leva em conta diferentes elementos em suas decisões, inclusive a opinião e o comportamento dos mercados.

Segundo a presidente do BCE, o processo desinflacionário na zona do euro está "no caminho certo", mas a inflação ainda não está completamente contida, principalmente por conta da inflação de serviços ainda resiliente. Mesmo assim, ela destaca que o BCE não espera que todos os componentes inflacionários retornem à meta de 2%, mas que eles "fiquem equilibrados".

Dentro da previsão do BCE, Lagarde afirma que a expectativa é a de que a inflação retorne à meta de 2% ao ano em meados de 2025, mas não é possível mensurar exatamente em qual período. "Mas eu tenho esperanças de que a inflação retorne à meta antes do precificado", diz, ao destacar que, se isto acontecer, os juros reagirão proporcionalmente.

Quanto à recuperação econômica da zona do euro, Lagarde disse que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) será puxado pelo consumo, mas ressaltou que isto acontecerá a um nível muito diferente do que acontecerá nos Estados Unidos, onde o consumo é muito mais robusto. "O consumidor europeu se comporta de uma maneira muito mais cautelosa", explicou.

Ela disse que, conforme os cortes de juros são transmitidos à economia, isto deve dar mais força ao consumidor, mas a transmissão levará tempo.

(Com Agência Estado)

 

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