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Economia Segunda-feira, 25 de Novembro de 2024, 08:15 - A | A

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Segunda-feira, 25 de Novembro de 2024, 08h:15 - A | A

IPC-S tem variação de 0,04% na 3ª quadrissemana de novembro, após alta de 0,15% na 2ª leitura

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) arrefeceu para uma variação positiva de 0,04% na terceira quadrissemana de novembro, após alta de 0,15% na segunda quadrissemana. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira, 25, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula valorização de 4,16% em 12 meses.

Nesta leitura, duas das oito classes de despesas registraram decréscimos em relação à quadrissemana anterior: Habitação (de -0,43% para -1,14%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,23% para 0,19%).

O comportamento desses grupos foi determinado, respectivamente, por tarifa de eletricidade residencial (de -2,40% para -5,41%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,07% para -0,35%).

Houve, por outro lado, acréscimos em Alimentação (de 0,93% para 1,05%), Vestuário (de 0,03% para 0,23%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,17% para -0,09%), Transportes (de 0,13% para 0,14%), Despesas Diversas (de 0,31% para 0,48%) e Comunicação (de 0,02% para 0,06%), influenciados, respectivamente, por doces e chocolates (1,01% para 1,99%), serviços de confecção (0,00% para 3,07%), show musical (1,55% para 2,68%), seguro facultativo para veículo (-0,59% para 0,48%), cigarros (2,40% para 4,45%) e mensalidade para internet (0,25% para 0,56%).

Influências

As maiores influências individuais que puxaram o índice para baixo nesta leitura do IPC-S partiram de tarifa de eletricidade residencial, passagem aérea (-2,02% para -1,70%), condomínio residencial (-0,36% para -0,98%), protetores para a pele (-3,47% para -5,13%) e aluguel residencial (-0,16% para -0,40%).

Na outra ponta, puxaram o índice para cima refeições em bares e restaurantes (0,66% para 0,86%), cigarros (2,40% para 4,45%), plano e seguro de saúde (0,54% para 0,55%), óleo de soja (7,99% para 9,55%) e costela bovina (6,24% para 6,99%).

(Com Agência Estado)

 

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