Ela ressaltou que o crescente protecionismo, incerteza e enfraquecimento da cooperação internacional criaram um ambiente mais volátil e imprevisível, o que torna mais difícil prever de onde as crises podem vir, como elas podem "se espalhar" e qual pode ser seu impacto geral sobre os bancos e as economias. "A volatilidade recente tem sido um claro lembrete de que devemos permanecer vigilantes e continuar a fortalecer a resiliência dos bancos a choques macroeconômicos e tensões geopolíticas", disse.
Segundo Donnery, a qualidade dos ativos permanece, de modo geral, mas alguns setores vulneráveis, como o imobiliário comercial e o automotivo, merecem "atenção especial". Ela também pontuou que a lucratividade dos bancos aumentou nos últimos anos e que a perspectiva permanece estável, apesar da queda gradual das taxas de juros, e está sendo sustentada pelo aumento da receita não financeira.
A integrante mencionou ainda que transformação digital já está remodelando os modelos de negócios dos bancos.
(Com Agência Estado)
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