"Campos Neto segue com suas preleções públicas, algo não recomendado para o cargo que ocupa, ameaçando com juros ainda mais altos para exigir o suicídio fiscal do governo", escreveu a petista em seu perfil no X (antigo Twitter). "O que ele chama de 'choque positivo' é cortar recursos dos investimentos que fazem o País crescer, dos programas que atendem a população e dos aposentados, para satisfazer o insaciável mercado financeiro", acrescentou.
A última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), ocorrida em setembro, decidiu pelo aumento de 0,25 ponto porcentual na taxa Selic, que ficou no patamar de 10,75%. Durante um evento em Londres na manhã desta terça, Campos Neto relembrou que desde quando o plano real foi implementado as quedas nos juros foram acompanhadas de um choque fiscal "positivo".
Gleisi sugeriu ainda na publicação: "Que tal dar um choque na Selic, baixando essa taxa de juros indecente, responsável pelo crescimento da dívida pública, que é hoje o maior problema fiscal do Brasil?"
(Com Agência Estado)
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