"Esperamos um corte adicional na reunião de dezembro e cortes trimestrais ao longo de 2025. No entanto, as taxas permanecerão em território restritivo durante a maior parte do ano que vem, refletindo a inflação ainda alta de salários e serviços", afirmam, após a inflação recuar mais do que o previsto em setembro. "Embora o desemprego ainda não tenha aumentado, os mercados de trabalho estão esfriando e as pressões salariais estão diminuindo."
A equipe diz ainda que o aperto monetário recente segue afetando a economia e que o BCE parece preocupado que o crescimento econômico da zona do euro fique abaixo de suas previsões de setembro, colocando mais pressão negativa sobre a inflação quando ela já está próxima da meta.
(Com Agência Estado)
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