Greene defende que o impacto total de taxas de juros mais altas sobre os pagamentos de hipotecas ainda não passou. Isso significa que, à medida que mais hipotecas são redefinidas a taxas mais altas, o consumo pode continuar a cair - mesmo com a queda das taxas de juros.
Segundo ela, o risco de um consumo mais fraco é de uma inflação abaixo da meta, o que obrigaria o BOE a cortar juros mais rapidamente. "Dados esses riscos, acredito que uma abordagem cautelosa e gradual para a flexibilização monetária seja apropriada", afirma.
(Com Agência Estado)
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