O ajuste ocorreu após uma série de dados dos Estados Unidos no período da manhã, como índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) e índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan abaixo das projeções.
Por volta das 16h29 (de Brasília), a ferramenta mostrava chance estimada de 64,7% de corte nos juros americanos em junho, primeiro mês em que a probabilidade supera 50%, o que já era precificado antes dos dados.
O cenário mais provável para junho continua sendo de corte de 0,25 ponto porcentual (48,6%), enquanto as apostas para redução de 0,50 ponto porcentual eram de 15,3%, ante 9% ontem. A chance de manutenção era de 35,3%, ante 47,2% ontem.
(Com Agência Estado)
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