"Os profissionais que aderiram recentemente ao PCDI (Plano de Demissão Consensual Incentivada) terão suas condições de desligamento consensual igualadas à proposta feita agora aos sindicatos. Por sua vez, os profissionais já desligados sem justa causa terão direitos aos benefícios referentes à garantia de salário que consta no ACT", disse a Eletrobras em nota à categoria.
Mais cedo, a Associação dos Empregados da Eletrobras (Aeel) divulgou a proposta ao Broadcast, informando que realizaria assembleias nos dias 6 e 7 de março para votar o acordo, que repete alguns dos termos do acordo anterior com alguns avanços.
Pela proposta da empresa, além de um Plano de Demissão Consensual (PDC) que prevê o pagamento de 11 remunerações fixas na rescisão - com piso de R$ 110 mil e teto de 504 mil - e não parcelado, o Plano de Saúde fica garantido por 14 meses, em vez de 9 meses. o que será estendido a quem aderiu ao PCDI.
Se aceita a proposta, os sindicatos se comprometem a encerrar os processos judiciais movidos sobre o plano de saúde. A empresa se compromete também a apresentar, trimestralmente aos sindicatos, os números de desligamentos para acompanhamento do cumprimento dos limites.
O pagamento do Participação nos Lucros e Resultados (PLR) referentes ao exercício de 2024, foi marcado para o dia 28 de março, informou a empresa.
(Com Agência Estado)
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